quinta-feira, 31 de março de 2011

Peugeot 408 estreia neste sábado com promoção


O Peugeot 408 foi apresentado ao público brasileiro durante o Salão do Automóvel de São Paulo em outubro de 2010, mas somente no próximo sábado (1/4) começará a ser vendido no mercado nacional. Para compensar a demora, o sedã chega às concessionárias com promoção: quem comprar o carro até o final julho deste ano terá as revisões dos 10, 20 e 30 mil quilômetros cobertas pela marca dentro do período de garantia do veículo, que é de 3 anos.


O modelo parte de R$ 59.500 e vai até R$ 79.900 na versão top de linha. O motor do veículo é o 2.0 16V flex de 143 cv com opções de câmbio manual de 5 marchas ou automático sequencial de 4 velocidades.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de março de 2011

Avaliação – Peugeot Hoggar Escapade 1.6 16V Flex 2011


As vendas no segmento de picapes compactas no Brasil está fervendo, prova disso é a Peugeot lançar uma versão com caçamba baseada no modelo 207. A Hoggar foi apresentada em maio de 2010, e só chegou esse mês para o CarPoint News avaliar por uma semana. Antes tarde do que nunca, pois valeu a experiência de poder experimentar uma picape compacta diferente das demais do mercado. A história dessa picape é diferente das demais, começou quando a filial brasileira pediu aos franceses da matriz a autorização para criar e produzir o modelo diferente aqui em nossas terras, eles não entendiam o motivo, mas foi explicado que é o tipo de carro que pode ser usado tanto por quem precisa trabalhar com ela carregada ou por aqueles que só querem curtir com a caçamba vazia. Foi preciso muito mais para convencer os franceses, para isso, a filiar brasileira mostrou os números de vendas do segmento em 2009, onde foram comercializadas 162.000 unidades, com esse argumento, a Peugeot brasileira conseguiu o direito de começar a desenvolver a Hoggar (pronuncia-se ô-gár). O mercado das picapes compactas já existe a bastante tempo, atualmente a Fiat está na liderança. Levando em consideração as quatro principais opções do mercado, em primeiro lugar em 2010 ficou a Fiat Strada com 116.774, seguida pela Volkswagen Saveiro com 62.184 unidades, acompanhada pela Chevrolet Montana com 36.662, Ford Courier com 7.309 e a Hoggar, sem muito sucesso, fica na lanterna do segmento com apenas 4.026 unidades, provando que mesmo convencendo a matriz dos esforços para lançar a picape aqui, não será fácil conseguir uma boa posição no mercado.


A nova frente adotada pela linha 206, que o “transformou” em 207 em 2008 aqui no Brasil, na minha opinião só teve harmonia nas linhas nos modelos SW e na Hoggar, nos outros (hatch e no sedan Passion) as linhas não seguiram um padrão convincente, tornando essas alterações uma questão muito polêmica entre os entusiastas da marca. Os faróis do 207 francês não caíram bem na carroceria do 206, deixando a dianteira muito abrutalhada. Vamos a análise da picape da Peugeot. A Hoggar tem um desenho bem diferenciado das demais picapes com aptidões aventureiras, sua personalidade é um ponto forte nesse segmento. Chama a atenção na dianteira os apliques de plástico nas cores preto e prata, a mesma adotada pela versão Escapade da SW, ou seja, um quebramato prateado acoplado ao pára-choque da cor do veículo, dando a impressão de terem colocado um aparelho ortodôntico. Ainda fazem parte da dianteira os faróis de milha, que estão localizados nas extremidades e tem suas bordas pintadas de prata. Na dianteira, além do quebra-mato, chama a atenção os enormes faróis escurecidos emprestados do 207 europeu. A grade dianteira é substituída pelo enorme logo do Leão. Visto de lateral destaque para os apliques plásticos que começam no pára-lama dianteiro e vão até o traseiro, passando a idéia de robustez a picape. Na porta e em uma parte da lateral traseira está o “borrachão” que protege de possíveis amassados e o famoso step-side, criado pela Chevrolet Montana e copiado pelas demais marcas. A traseira usa as lanternas do 1007, pequeno monovolume vendido na Europa. Uma faixa de plástico preto percorre toda a tampa da caçamba, que tem as inscrições “Peugeot” e “Hoggar” na parte superior nas extremidades e a Leão prateado ao cento, logo abaixo do puxador da tampa. Na parte inferior, o pára-choque é de plástico preto, bem robusto, com suporte para os pés nas extremidades e o nome “Escapade” aparece em destaque em uma régua de plástico larga na parte inferior. O teto é composto de um rack na cor prata, que desce até a metade da coluna traseira. A caçamba tem um protetor de plástico preto, com a inscrição “Peugeot” na parte dianteira. Mesmo lançada em 2010, à picape chama a atenção por onde passa, a versão Escapade, testada pelo CarPoint News, foi constantemente alvo de olhares curiosos nas ruas.

O Peugeot Hoggar Escapade possui um engenhoso trabalho de recorte e colagem, pois sua parte dianteira é do 207 brasileiro e a traseira (caçamba), que é apenas 2 cm mais curta que a da Ford Courier, é emprestada do furgão Partner. Suas caixas de rodas quase não invadem o espaço da carga, que também teve o piso da caçamba, longarinas, suspensão (por barra de torção) e eixo traseiro são do Partner também, que tiveram pouquíssimas adaptações segundo o fabricante. Isso permitiu ao Hoggar ter a maior capacidade da categoria (742 kg no modelo X-Line e 650 kg na Escapade).

Na parte interna, o motorista se sente dentro de um verdadeiro Peugeot 207, sem tirar nem por, mesmo com a falta de espaço para os passageiros de trás essa sensação não muda. Dentro da cabine o mesmo painel encontrado nos modelos de série está lá, mas com algumas diferenças, como detalhes mais “esportivos” com cromados na ponta da alavanca de câmbio, nos três pedais e na moldura da saída central do ar-condicionado e das informações do rádio exclusivo Peugeot, faltam tecidos nos painéis de porta, que são de plástico duro, assim como o painel dianteiro. Para o conforto dos ocupantes, apenas dois, neste caso, está disponível para o motorista regulagem de altura e para o banco e coluna da direção, que facilita bastante na hora de achar uma boa posição de dirigir. Um detalhe que acompanhou todo o teste foi o fato da parte central do painel, que tem uma borda prateada, ficar refletindo o tempo todo no vidro dianteiro, atrapalhando a visão do motorista em várias circunstâncias de uso, assim como nas manobras, a coluna traseira deixar um ponto cego na hora de dar marcha à ré, obrigando ao motorista a se arriscar, podendo até bater com o carro, seria legal esse tipo de veículo oferecer um sensor de estacionamento de série. Os comandos elétricos de vidros e espelhos retrovisores ao lado do freio de estacionamento incomodam bastante e tiram um pouco a concentração do motorista de precisar usar durante o trajeto. Existe ainda um espaço razoável de 120 litros, na medição da fábrica, atrás dos bancos esportivos, suficiente para levar mochilas ou uma mala média.

A Hoggar Escapade ainda trás itens de série como retrovisores e vidros elétricos, direção hidráulica, faróis de neblina dianteiros, grade protetora do vidro traseiro, 2 alto-falantes nas portas dianteiras, ar-condicionado, follow me home, travamento automático das portas em velocidade, rodas de liga leve de 15 polegadas, pneus de uso misto e protetor de caçamba. Em termos de segurança, a Hoggar Escapade oferece ainda airbag duplo como opcional e freios antiblocantes (ABS). A Peugeot disponibiliza kits de acessórios para o Hoggar. Os kits promocionais elaborados pela montadora tem a mão-de-obra inclusa no preço. A linha de acessórios é composta por mais de dez itens, permitindo a personalização da picape Hoggar ao gosto do cliente, o valor do kit Utilidade, que oferece protetor de caçamba, capota marítima, redes de retenção porta-objetos para a caçamba e, no interior do veículo, para as áreas localizadas atrás do bancos e nas laterais sai a R$ 2.599. Enquanto o Kit Estilo, que traz breaklight, grade de proteção do vidro traseiro, protetor de caçamba, barras de teto e duas soleiras de alumínio, custa R$ 3.199. Para finalizar, a Peugeot oferece o pacote promocional específico, o Kit Aventura, que disponibiliza estribo lateral, protetor de para-choque dianteiro, santantônio e protetor de caçamba. Tudo por R$ 3.499. A picape Hoggar Escapade parte de R$ 43.500 com todos os itens citados no parágrafo acima. Se forem adicionados as cores metálicas (R$ 900), mais air-bag duplo (R$ 1.000), chegando ao preço de R$ 45.400.

Sob o capô está o excelente motor 1.6 16V flex (113 cv com etanol e 110 cv com gasolina) que se mostrou bem elástico durante toda a avaliação, graças ao torque de 15,5 kgfm (etanol/gasolina) suficiente para empurrar os 1.216 kg da picape e mais dois ocupantes. As retomadas foram lineares e o câmbio manual possui engates macios e precisos. A sensação de estar dirigindo um carro de passeio é sentida o tempo todo, ao volante, dá para esquecer a caçamba lá de trás e acelerar normalmente, devido ao entre-eixos 30 cm mais longo que o dos demais 207, algumas respostas ficam mais lentas, como as constantes trocas de faixas no trânsito pesado da cidade. O ajuste correto na direção se dá pelo fato da Hoggar ter duas válvulas equalizadoras de freio na traseira, uma para cada roda, o que ajuda ns frenagens e distribuição de peso da caçamba vazia ou cheia. A picape se mostra estável o tempo todo, mesmo em curvas mais fechadas não se sente muito a tradicional “saída de traseira” nesse tipo de veículo, assim como o modelo não quica muito, só em buracos ou desníveis nas ruas que é percebido as batidas secas da suspensão, que é independente na dianteira e usa barras de torção na traseira. Internamente é possível identificar alguns barulhos que vem da caçamba e do painel de plástico rígido, mas em velocidade de cruzeiro o nível de ruído interno diminui bastante. A picape Hoggar é um carro bastante agradável de andar e tem potencial para cutucar ainda mais a concorrência, se a Peugeot der mais atenção à ela, com uma propaganda mais agressiva e melhorar consideravelmente seu pós-venda e preços das peças de reposição.

*FICHA TÉCNICA

Motor: Diant./ transv. / 4 cilindros/ 16V
Cilindrada: 1 587 cm3
Diâmetro x curso: 78,5 x 82
Taxa de compressão: 11,1:1
Potência: 113/110
Torque: 15,5/14,2
Câmbio: manual / 5 / dianteira
Carroceria: picape
Peso: 1 216
Peso/potência: 10,8 / 11,1
Peso/torque: 78,5 / 85,6
Porta-malas/caçamba: 1 151
Tanque: 55
Suspensão dianteira: independente, McPherson
Suspensão traseira: barra de torção
Freios: disco ventilado (diant.) / tambor (tras.)
Direção: assistência hidráulica / 3 voltas
Pneus: 185/65 R15
Consumo urbano: 6,6
Consumo rodoviário: 9
0 a 100 km/h: 12,3
0 a 1000 m: 34,1
Retomada 40 a 80 em 3ª (ou D): 7,9
Retomada 60 a 100 em 4ª (ou D): 11,8
Retomada 80 a 120 em 5ª (ou D): 21,1
Velocidade máxima: 179
Frenagem: 120/80/60 km/h a 0 (m); 70 / 31,5 / 17,4
Ruído interno 1ª rpm máx: 74,2
Ruído interno 80 / 120 km/h: 61,2 / 69,7
Preço: R$ 43.500

sexta-feira, 25 de março de 2011

3008 consegue emocionar mantendo a razão


Seu nível de exigência está ficando mais alto. Não importa o motivo (e talvez, na prática, nem haja motivos), você quer um carro espaçoso, versátil e prático. Também não abre mão de conforto, lógico, e acredita que qualquer carro que se preze hoje deve ter uma boa dose de tecnologia, mesmo que você não a toque ou veja. O estilo, moderno como você é, é fator determinante. Minivans e peruas? As primeiras são o ícone da falta de libido automotiva, enquanto as segundas são opções cada vez mais escassas. E pra completar, o maior “problema” de todos: você adora dirigir.

Acredite: já fizeram um carro que reunisse tudo isso e por um preço razoável. Seu nome é Peugeot 3008, ele custa R$ 75.900 na versão Allure e R$ 86.900 na Griffe, aqui experimentada por iG Carros.


Galã ou patinho feio?

A maior polêmica que o 3008 carrega (e provavelmente carregará nas próximas gerações) em seu destino é o visual. Na nossa convivência com ele, escutamos de tudo: bonito, feio (nos dois casos, em variados graus e gírias), estiloso, imponente... Talvez ele seja tudo isso, mesmo. É impossível se manter indiferente à parruda dianteira, com uma grade tão volumosa que quase joga os faróis para a lateral. Já a traseira não poderia ter lanternas mais controversas. De perfil ele é menos polêmico e mais palatável. Personalidade, sem dúvida, é o que não lhe falta.

Cockpit

Depois de debater com você mesmo se achou o crossover da Peugeot bonito ou não, chega a hora de conhecê-lo por dentro. E aqui ele começa a nos fazer esquecer o porquê da discussão sobre seu visual. A posição de dirigir, embora alta, é esportiva, com o volante podendo ficar bem na horizontal, graças à boa angulação do seu ajuste. Os bancos largos são confortáveis e a direção tem boa pegada, enquanto todos os controles estão à mão.

Isso tudo, no entanto, a maioria faz. O que garante ao 3008 uma posição de guiar especial é o console central elevado, que coloca a alavanca do câmbio encantadoramente na mão do motorista. Não há concorrente que entregue tão bem quanto o 3008 a sensação de se estar num cockpit de carro de corrida.

Mas você não dá importância a isso, tem outras prioridades. Ok, o 3008 lhe tratará bem de outras maneiras também.

Democrático

O 3008 não seduz somente o motorista. Quem vai ao seu lado conta com o compartimento refrigerado sob o apoio de braço central. Nos dias de calor, ar-condicionado individual; nos de frio, aquecimento do banco. Os de trás, nem sempre agraciados com mimos, têm, além do espaço, a comodidade do compartimento camuflado sob o assoalho e o conforto das cortinas nas janelas, além do principal: poder enxergar tudo sob outra visão, graças ao teto-solar panorâmico (que beneficia muito mais quem está na segunda fileira do que os da frente, aliás).

De tão democrático, o 3008 é gentil até com as bagagens no porta-malas. Ele tem um sistema (aparentemente inédito) que pode acomodar as malas em três níveis. Basta remover a cobertura e encaixá-la no nível superior ou inferior – ou, no caso das viagens mais longas e repletas de bagagens, simplesmente guardar a bandeja em casa. A lanterna portátil também é uma boa sacada.

1.6 litro x 1.660 kg

Se um motor dessa litragem parece estranho para um carro desse tamanho, isso prova que o downsizing é o caminho certo para evoluir, ao mesmo tempo, em desempenho e consumo – sem partir para a chatice dos elétricos e híbridos. São 156 cv de potência e torque de 24,5 kgfm já às 1.400 rpm. Isso significa que na mínima investida no acelerador o 3008 já responde prontamente.

Batizado de THP (Turbo High Pressure), o motor que equipa o crossover surpreende pela calma quando se quer andar devagar e, principalmente, quando não se tem calma. É empolgante ver o volumoso 3008 ganhar velocidade sem demonstrar esforço. O mérito, claro, não é só dele. Quem está acostumado ao arcaico câmbio de quatro marchas usado pelo grupo PSA Peugeot Citroën dá pulos de alegria ao encontrar uma transmissão de seis velocidades, muito sintonizada com o motor. No modo manual, faz o que se espera dela: reduz uma marcha se a rotação cai muito, mas não avança se o conta-giros está no limite.

Até aqui o 3008 se mostrou confortável, espaçoso, prático e dono de bom desempenho. Mas com esse tamanho, imagina-se que deva ser uma banheira. De maneira alguma. Sua suspensão tem um terceiro amortecedor instalado horizontalmente na barra estabilizadora, de funcionamento hidráulico. A invenção não é papo de engenheiro: o carro é firme em altas velocidades e naquelas curvas feitas como não se deve. Tem muito hatch e sedã por aí que reclamam mais sendo menos exigidos.

Contra tudo e contra todos

A Peugeot declara guerra contra Honda CR-V, Hyundai ix35, Chevrolet Captiva, Kia Sportage e Volkswagen Tiguan. Todos interessantes, mas vamos lá: o CR-V não tem, nem de longe, o prazer ao dirigir do 3008; ao Captiva falta requinte; Sportage e ix35 são maiores, mas menos versáteis, e o Tiguan tem menos espaço. E um detalhe: todos são mais caros.

Mas o 3008, claro, comete alguns deslizes. O volante poderia ser mais convidativo e inédito, e não a mesma peça usada há anos no 307; o rádio é simplório para um carro nessa faixa de preço; e o maior dos pecados: apenas 200 carros são importados de Sochaux, na França. Ou seja, terá que entrar na fila para ter o seu.

A Peugeot está tirando o atraso em concorrer no segmento com um modelo que tem se tornado referência no segmento. O 3008 surpreende por cumprir suas obrigações corretamente, e mais ainda por fazer muito bem funções que não se esperam dele. Quando alguém lhe perguntar sobre crossovers, mostre uma foto do 3008 – até aqui, o mais bem resolvido modelo. Talvez não tanto no visual, mas definitivamente na dirigibilidade e, melhor, até no preço.
fonte:  iGcarros

terça-feira, 22 de março de 2011

Peugeot 208 2012 é flagrado circulando em testes


O sucessor do Peugeot 207 verdadeiro, o Peugeot 208, foi flagrado com camuflagem pesada circulando em fase de testes na neve.

Ainda não se sabe se o verdadeiro nome do compacto que você vê nas fotos será 208, embora haja rumores de que a Peugeot vai começar dar a seus carros novos nomes reais em vez de números.

Inicialmente, o Peugeot 208 utilizará um motor a gasolina de três cilindros, que provavelmente será encontrado nas versões de entrada. Haverá também um motor a diesel de quatro cilindros na versão GTi, que pode produzir até 200 cavalos de potência. É esperado que todas as versões contem com o sistema Start&Stop.


A família 208 não será formada apenas pelo hatch de quatro portas das fotos. Ela irá ter um hatch de cinco e três portas, uma perua (SW) e supostamente um coupé. Seu lançamento será em meados de 2012. Há também forte rumores que a Peugeot esteja trabalhando em um SUV/Crossover na base do 208.
Fonte: NA

sexta-feira, 18 de março de 2011

Peugeot: Compactos no Brasil e médios na Argentina


Na rota do ouro e da prata, a Peugeot decidiu que cada país será responsável por uma linha de produtos. Assim, o Brasil deverá concentrar a produção de modelos compactos, enquanto os hermanos ficarão responsáveis pela produção de modelos médios para a região latino-americana. A Peugeot já acena com a produção de um sucessor para o 207 no Brasil.

A Peugeot quer aumentar a produção nacional de 150.000 para 220.000 veículos por ano a partir de fevereiro de 2012. No Brasil, 72% das vendas da marca francesa correspondem à linha 207, enquanto que na Argentina a maior aceitação é pelos modelos médios, como o 307 e agora o 408. A Peugeot espera definir um novo investimento para a região, mas ainda não decidiu qual das duas plantas do Mercosul será beneficiada.
Fonte: NA

quinta-feira, 17 de março de 2011

Peugeot 5008 ganha série especial Tech Motion no mercado europeu


A Peugeot ampliou a gama do 5008 com a série Tech Motion. De acordo com a montadora, o modelo diferencia-se pelos novos equipamentos, que acrescentam conteúdo tecnológico forte aos acessórios do veículo, como head-up display, duas telas independentes e sistema WIP Bluetooth.

Uma terceira fila de bancos, teto panorâmico em vidro, soleira das portas cromada e vidros escurecidos completam os itens parte do pacote especial. A série chega ao mercado europeu por $32.250 euros na versão manual e $32.690 euros caso se opte pelo câmbio automático.

O 5008 Tech Motion usa o motor 1.6 HDi de 112 cv, com câmbio automático ou manual. Nos opcionais, o modelo pode ser adquirido com o retrovisor interior eletrocrômico e exteriores rebatíveis e com iluminação LED; o sistema auxiliar de estacionamento, WIP Nav e Pintura metalizada.

terça-feira, 15 de março de 2011

Crossover substituirá Peugeot 607


A Peugeot está desenvolvendo um novo crossover para substituir o modelo topo de linha 607. O novo modelo deve surgir no Salão do Automóvel de Frankfurt, em setembro, com lançamento marcado para meados do próximo ano. O novo carro também aproveita o sucesso dos recebtes lançamentos da marca francesa, como o 3008, herdará linguagem de design estreada no 508 e muita tecnologia de ponta.

O novo topo de linha da Peugeot terá como base de desenvolvimento a versão SW do modelo 508 e será movido por um motor híbrido (diesel com motor elétrico), combinando o conhecido 2.0 HDi de 163 cv acoplado às rodas dianteiras, com motor elétrico capaz de desenvolver 37 cv, movimentando as rodas traseiras, oferecendo uma tração nas quatro rodas.
Fonte:  CarPointNews

sábado, 12 de março de 2011

Peugeot 206 e 207 tem problema de quebra do suporte do alternador


Encontrar o suporte do alternador quebrado não é algo que se vê todo dia. Mas vários proprietários de Peugeot 206 e 207 tem tido essa infelicidade. A pessoa escuta um barulho estranho, como se algo tivesse caído do cofre do motor.

Segundo a revista Quatro Rodas, as concessionárias consultadas por esses clientes, na hora de comprar um novo suporte, informam que o problema é comum. Um boletim interno recomenda a troca da peça pela atual usada no Peugeot 207. Os Peugeot 206 e os primeiros 207 tem uma peça diferente.

Se o carro está na garantia, a troca é feita sem se cobrar nada do cliente, mas se não, o prejuízo é certo. Certamente seria o caso da Peugeot fazer um recall e trocar a peça de todas as unidades do popular, mas as coisas nem sempre são assim.
Fonte: NA

sexta-feira, 11 de março de 2011

Peugeot 3008 tem ágio de até R$ 10 mil


No site da Peugeot, o configurador informa: o 3008 sai a partir de R$ 79.900 na versão Allure e de R$ 86.900, na Griffe. Mas basta pegar o telefone e fazer algumas cotações para descobrir que o preço praticado por certas lojas está bem acima disso. Em São Paulo, o crossover é oferecido por até R$ 84.900 na versão inicial e por R$ 96.900, na topo de linha.

Em Porto Alegre, os preços também estão elevados, mas menos abusivos: ficam em torno de R$ 81.900 e R$ 89.900, respectivamente. Nenhuma das três lojas da capital gaúcha recebeu o modelo ainda e, de acordo com os vendedores, apenas três unidades devem chegar no fim de abril para serem entregues em maio. Aliás, 60 dias é o tempo médio de espera que o consumidor vai enfrentar nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país para poder ter o crossover na garagem. Já é menos do que os três meses apurados por Autoesporte em janeiro – e o prazo tende a melhorar, já que a Peugeot aumentou a oferta de 3008 por aqui. Em vez dos 200 modelos/ mês prometidos inicialmente, passou a trazer 300, da França.

Entre as concessionárias procuradas por Autoesporte, as de Recife são as que cobram menor ágio, na média. O 3008 Allure tem valor a partir de R$ 81.900 e o Griffe, de R$ 89.900. As duas configurações são equipadas com motor 1.6, de 156 cv e torque de 24 kgfm a partir dos 1.400 rpm. O câmbio é automático seqüencial, de seis velocidades.

quinta-feira, 10 de março de 2011

O Peugeot-Cosworth de rali feito em casa


Uma das funções dos assessores de imprensa é “plantar a notícia” nos meios de comunicação. Isso muitas vezes inclui enviar releases meio estranhos sobre campeonatos regionais pouco conhecidos patrocinados por suas empresas. Desta vez foi a fabricante coreana de pneus Kumho comemorando os resultados no campeonato da Associação Britânica de Pilotos de Rally (British Trials and Rally Drivers Association). Publicidade pura que seria 100% ignorada não fosse o Peugeot-Cosworth de Andrew Burton, um dos carros mais populares da disputa. Rali, Peugeot e Cosworth… é, parece interessante.

Pesquisando mais sobre o carro, descobri que se trata de uma espécie de “Grupo B de garagem” pilotado e construído pelo próprio piloto em sua fazenda. O carro é um ícone underground do rali na Inglaterra, com direito até a uma página no Facebook repleta de fãs.
A ideia inicial de Andrew era misturar o ralizeiro devorador de asfalto 306 Maxi ao Metro 6R4 do grupo B. Ele começou a planejar seu 306 de rali quando aposentou outro projeto malucão, o Alfa-Ferrari. A inteção era montar a carroceria do 306 Maxi com um motor V64V V6, derivado dos DFV de Fórmula 1 e usado nos Metro 6R4. Com as devidas modificações estruturais, teoricamente ficou fácil equalizar a distribuição de peso, uma vez que o motor passou a ser central-traseiro e a caixa de marchas foi instalada na dianteira. Parecia incrível, mas se mostrou complicada na prática.


Depois de diversos problemas com a correia de sincronização e acoplamento de eixos, o motor foi substituído em 2000 por um Cosworth V6 de 2,5 litros de um Opel que corria no DTM. O ronco da nova usina – que girava a 11.000 rpm – conquistou ainda mais fãs da abordagem Mad Max, mas também se mostrou pouco confiável, chegando a causar um grande incêndio em 2005. Além disso, o motor precisava ser refeito depois de cada corrida, consumindo tempo e dinheiro demais.

Depois ver seu projeto quase ser consumido pelo fogo, Andrew decidiu usar um Cosworth 2.9 V6 produzido em série que gira a 9.000 rpm e tem potência (cerca de 400 cavalos) levemente reduzida em relação ao antigo, mas não precisa ser refeito a cada corrida. Ele foi desenvolvido durante a temporada de 2007 e se mostrou muito mais durável, sem perder o ronco característico. Além do novo Cosworth, o Peugeot tem caixa sequencial de seis velocidades Hewland com aletas na coluna de direção, tração integral, suspensão Reiger e cubos de roda Prodrive de um Subaru Impreza. Segundo o piloto, o carro ainda não está totalmente confiável, mas vence corridas e mantém o ritmo necessário para andar na frente.
Fonte: Jalopnik

quarta-feira, 9 de março de 2011

Peugeot exibe 908 HYbrid4 em Genebra


A Peugeot exibiu no Salão de Genebra a nova configuração do 908, modelo que participa de competições de longa duração. Chamada de HYbrid4, a novidade mescla motor 3.7 V8 HDi FAP diesel de 470 cavalos de potência com propulsor elétrico que gera 80 cv. A novidade, segundo a empresa, estreará na corrida das 24 hores de Le Mans, que ocorrerá entre os dias 24 e 25 de abril.

Segundo a Peugeot o modelo em questão ainda está em processo de homologação e possui baterias de íons de lítio armazenar a energia elétrica durante frenagens. O rendimento extra do motor elétrico é enviado para as rodas traseiras durante todos os momentos de aceleração.


O 908 Hybrid4 é um monoposto de fibra de carbono que pesa 900 kg e possui 4,64 m de comprimento, 2,0 m de largura, 2,95 m de entre-eixos e 1,03 m de altura. Seu câmbio é automático de 6 marchas com opção de trocas seqüenciais. Nenhuma informação foi divulgada sobre o desempenho do modelo.
Fonte:  CarroOnline

terça-feira, 8 de março de 2011

Linha Peugeot ganha série comemorativa no Brasil


Em comemoração aos 10 anos de produção no Brasil, a Peugeot, com sede instalada na cidade de Porto Real, no Rio de Janeiro, terá uma série especial para as linhas 207, Hoggar e 307 (Presence Pack).

A linha 207, que conta com a versão hatchback, Passion e SW vai receber CD com MP3 com comando no volante, ar-condicionado, direção hidráulica, tapetes originais e ponteira cromada (apenas na versão hatch).

Já a picape Hoggar terá, além dos itens presentes na linha 207, protetor de caçamba, faróis de neblina dianteiros, direção com regulagem de altura e pneu de uso misto. O 307, com o pacote de acabamentos Presence Pack, recebe apenas tapetes originais e ponteira de escape cromada.

Todas as versões vão receber uma identificação da linha especial na parte traseira e na soleira das portas. Além das edições especiais, a campanha, intitulada “Do Rio para o Brasil”, que começa no dia 9 de março, irá sortear um Peugeot 307 da série.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Peugeot 308 será lançado no Brasil antes de 2012


Enquanto a Peugeot 308 tem sua primeira reestilização sendo apresentada na Suíça, no Salão de Genebra, a montadora francesa confirmou que o lançamento do 308 no Brasil acontece até o início de 2012, em substituição ao 307.

Mas, devido a traumas passados, não se sabe ao certo se teremos o modelo reestilizado ou apenas o refugo do antigo modelo europeu. Até agora todos os 308 flagrados no Brasil e na Argentina, obviamente, eram do modelo anterior. Tudo dependa da boa vontade da Peugeot em manter seus carros atualizados.


Os motores serão os mesmos 1.6 16v de 113cv e 2.0 16v de 151cv, que hoje equipam o 307. Mas, a boa novidade é que está em estudo o uso do motor 1.6 THP de 165cv (que logo estará disponível para o 408) em uma versão esportiva.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Peugeot 508, o primo rico do 408


Dos anos 50 aos 80, o programa humorístico Balança Mas Não Cai tinha no quadro “Primo Rico e Primo Pobre” um de seus grandes sucessos, primeiro no rádio e depois na televisão. O título cai bem à nova dupla de sedãs da Peugeot. O 508, topo de linha na Europa e China, representa o parente abonado do 408, que chega nas próximas semanas ao mercado brasileiro. Já a vinda do 508 ao País não está confirmada, mas pode ocorrer a partir do segundo semestre de 2012.

Se o argentino 408 já mostrou qualidades como bom espaço interno e ampla lista de equipamentos, o 508, que é francês, coloca tudo isso em um patamar mais elevado. Também disponível como perua (chamada de SW), como o antecessor 407, ele inaugura um padrão de estilo da Peugeot, com novas linhas para grade, faróis e painel, por exemplo. A carroceria tem 4,79 m de comprimento e 2,82 m de entre-eixos, respectivamente 10 cm e 11 cm a mais que no 408.

Avaliamos o motor que eventualmente virá ao Brasil, o mais potente a gasolina, 1.6 turbo. Com 156 cv, ele entrega bom desempenho com o câmbio manual de seis marchas. Caso venha ao Brasil, o carro terá uma caixa automática. Nas boas estradas espanholas, a suspensão foi eficiente, oferecendo segurança e conforto. Mas até em um pequeno trecho de asfalto ruim o 508 se comportou muito bem.


Em relação à lista de equipamentos, um dos destaques é o ar-condicionado com quatro zonas, algo ainda raro na categoria, mesmo na Europa. Logo atrás do câmbio há botões de comando da central multimídia que lembram o MMI, da Audi. O acabamento é excelente.

Na perua, o tradicional teto panorâmico da Peugeot – conhecido desde a 307 SW – foi levado às máximas consequências e agora ocupa quase toda a capota, iluminando muito a cabine durante o dia.

quarta-feira, 2 de março de 2011

GENEBRA 2011: Peugeot inicia vendas do 3008 Hybrid4


A Peugeot dará início as vendas da versão híbrida do modelo 3008. O período de reserva do 3008 HYbrid4 Limited Edition, uma série numerada e limitada do primeiro automóvel híbrido diesel do mundo. Serão apenas 300 unidades divididas em 11 países europeus. O 3008 Hybrid4 utiliza um motor .0 HDi com 163 cavalos, em conjunto com outro motor elétrico de 37 cavalos, instalado no eixo traseiro, que fica encarregado de fazer mover as rodas traseiras, transformando o modelo num verdadeiro 4x4. O sistema híbrido aproveita as acelerações dos motores a combustão e elétrico para conseguir um acréscimo de potência imediato (função “boost”), tendo um potência combinada de 200 cv pela adição dos 163 cv do 2.0 HDi e da potência provisória do motor elétrico de 37 cv. Seu torque máximo é de 500 Nm é debitado à frente pelo motor diesel (300 Nm) e na traseira pelo motor elétrico (máximo de 200 Nm). Além da economia de combustível sua emissão de CO2 é de 99 g/km. Sua carroceria se destaca por detalhes exclusivoa da série como a máscara negra nos faróis, com uma pequena barra de LED cromada, a cor branca nascar exclusiva e as maçanetas das portas cromadas. Por dentro a Peugeot caprichou e instalou revestimento exclusivo em couro bicolor nos bancos, painel de instrumentos revestido em couro e uma placa numerada em alumínio localizada no console central e nos painéis das portas, no apoio central de braço e no conjunto do painel, também recebeu um volante exclusivo para a série com apoios dos polegares em alumínio.
Fonte:  CarPointNews

terça-feira, 1 de março de 2011

Peugeot planeja ter um crossover como seu novo modelo top de linha


Quando falamos no modelo top de linha de cada montadora, quase sempre vemos um esportivo ou um sedã esportivo. Mas a Peugeot quer seguir numa outra direção.

A marca francesa está planejando um novo modelo top em sua linha, e ela quer um crossover para ocupar essa posição. Segundo o site da Autocar, o novo modelo seria baseado no 508 SW (foto acima) e seguiria uma fórmula parecida com o que a Audi usou no A6 Allroad Quattro.

Isso significa um crossover mais alto em relação ao chão, e que teria algumas particularidades para se distinguir do resto da linha 508. A Autocar ainda publicou que o modelo seria híbrido, com motor 2.0 turbodiesel de 163 cv e outro elétrico de 37 cv.
Fonte: CarrosBlog
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