A compra foi feita pela Ivanhoé Cambrigde, mas a PSA Peugeot-Citroën continuará a utilizar o edifício por meio de contrato de aluguel, cuja duração é de nove anos com possibilidade de renovação. Apesar de o grupo ter vendido 3,5 milhões de veículos em 2011, a crise na Europa – onde a PSA é vice-líder – obriga que o grupo faça alianças com objetivo de desafogar a situação financeira.
A recessão econômica, aliás, foi uma das responsáveis pela recente aliança global com a General Motors (veja aqui), na qual a empresa norte-americana arrematou 7% do grupo francês, com foco no compartilhamento de plataformas e de novas tecnologias, além de compras de matéria-prima e de fornecedores.
Fonte: AutoEsporte
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